Certo Luís, eu nunca esperimentei nenhuma, aliás, estive em cima de uma na FIL,mas não me lembro qual a diferença.

Eu tenho ideia de que aqui à cerca de duas décadas, falava-se que o objectivo da segurança passiva, num acidente com um motociclo, seria projectar o seu condutor, assim como o pendura, evitando o embate e a exagerada desaceleração que o cerebro sofreria evitando lesões internas gravíssimas e ate mesmo a morte; um pouco à semelhança do que acontece com os pugilistas quando o cérebro se desloca dentro do craneo por efeito de um soco mais forte.
Na altura, houve duas motos onde se pôs esta teoria em pratica. A Yamaha GTS 1000 e a BMW R1100RT. Estas motos possuiam o deposito de combustivel a um nível mais elevado que o assento, precisamente para provocar a subida e projecção do condutor para longe do local de embate evitando, inclusivamente, que as pernas se prendessem no guiador.

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Saudações
João Calado (Ex-K1200LT - por enquanto, rendido aos talentos de uma fantástica FJR1300/A)

Ó João, mas é iiso mesmo. Só que tem sido extremamente dificil para as fábricas desenvolver um paraquedas para os dois ocupantes e que funcione a altitudes relativamente baixas:lol: e portanto enquando vão desenvolvendo e estudando, optaram pelo airbag como medida de recurso.

O que é preciso é inventar.

Já dizia o outro "...e sempre que um homem sonha o mundo pula e avança......." mais que não seja por cima dos carros.

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Luis Vicêncio

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