Embora "Yamahista" ferrenho e confesso, reconheço que a marca dos três diapasões podia ter ido um pouco mais longe nalguns aspectos e soluções, aqui já referidas por alguns de vós, nomeadamente pelo Zé Paulo, sendo que o elevado peso da moto foi um dos aspectos que mais me surpreendeu. A Yamaha alega não ter feito um quadro em alumínio por questões de rigidez / robustez ...

Ainda assim vou esperar pelos primeiros test-drive para tomar a decisão final sobre a aquisição, ou não, desta maxi-trail que tanto esperava.
Mas seja qualquer for a decisão, a minha benquista FJR terá sempre o seu lugar na garagem, como já acontecera com a GSA ...

Um abraço.