Paris, um caso real São várias as cidades no estrangeiro que têm vindo a aderir este meio de transporte alternativo. Paris é uma delas, e o
moto-táxi é cada vez mais um serviço procurado para contornar o tráfico intenso, uma forma de poupar tempo e garantir a pontualidade.
A empresa pioneira foi a City Bird, que matriculou a primeira moto em 2003, e lançou-se no mercado de transporte de pessoas em maxi-scooters. Os números falam por si: no ano de abertura da empresa atingiram 15.000 euros, e três anos depois, em 2006, chegaram aos 370.000. Esperam brevemente chegar aos 800.000 mil euros.
O modelo eleito foi a Suzuki Burgman, pelo conforto que oferece ao passageiro e cada uma faz cerca de 70 trajectos por dia e percorre 4.000 km por mês. A carteira de clientes da City Bird é constituída por 3.200 utilizadores e a cada mês que passa ganham mais 150 novos clientes.
O perfil dos passageiros que costumam transportar é traçado com facilidade pela empresa: 95% são quadros superiores, dos quais 70% são homens. A restante percentagem é constituída por pessoas do mundo do espectáculo ou dos media. Por norma não são pessoas que estão atrasadas, e que querem chegar depressa a determinado local, mas que querem garantir a pontualidade.
A titulo de curiosidade, os meses em que trabalham menos, são Janeiro e Fevereiro, devido ao frio que se faz sentir na cidade, e ao contrário do que se possa pensar, os dias de chuva são bons para o negócio, pois os clientes querem fugir aos engarrafamentos.
Paris conta com bastantes empresas do género, em vários tipos de motos diferentes, sendo que algumas oferecem o máximo de conforto com modelos como a Honda GoldWing 1800 (na foto).
Vai ser gira esta moda ... se po cá pega
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... com a LT
Saudações V