LRocha Escreveu:
Provavelmente a melhor justificação não é a criação de empregos, conforme comentado pelo Lopes, mas isso pode ser a sua deformação profissional a falar
Também, para o Pedro, quem rouba carros também não vai à inspecção e não se pode comparar ou actividades ilícitas, porque o Barroso depois passava a semana toda a andar de mota porque não tinha nada para fazer.
A questão aqui é em que condições e quanto mas vamos pagar. Se bem que até acho que à excepção das alterações de escapes e remoção de piscas e espelhos, nas japos, o pessoal tem as coisas mais ou menos em dia e é capaz de haver uma menor percentagem de reprovações nas inspecções comparando com os automóveis.
Luis
Segundo um estudo qualquer Europeu que foi publicitado quando se começou a discutir este assunto na praça pública, salvo erro, tanto na Motocilismo como no Motojornal, ou 3% ou 0,3% (a sério que não me recordo mas era infimo) dos acidentes com motociclos é que são causados por falhas mecânicas.
Desta infíma percentagem ainda seria preciso chegarmos à conclusão qual a parte que poderia ter sido detectada numa inspecção...
Logo a pergunta pertinente... Inspecções para quê?
Para detectar motas roubadas, sem seguro, sem piscas ou com escapes ruidosos existe a polícia de trânsito.
Como alguém que gasta uma média de 500Euros anuais em revisões na minha mota não quero gastar dinheiro numa inspecção que não serve para nada.
Talvez para alguns seja uma espécie de "check up" que fazem à mota. Em vez de irem à oficina, vão à inspecção e os senhores simpáticos avisam-nos quando for preciso trocar de pneus ou de pastilhas.
Prefiro gastar o meu dinheiro bem gasto com o meu mecânico em vez de aprendizes de mecânicos.