"Há duas marcas de automóveis entre as cinco que mais vendem em Portugal que têm este ano modelos cujo preço final é composto em mais de 50% por carga fiscal, entre Imposto Automóvel (IA) e IVA.
O peso médio dos impostos nas cinco maiores marcas ponderados por gama é de 37%, sendo a Ford a que apresenta uma carga fiscal média mais elevada, segundo os cálculos do «Jornal de Negócios».
O peso dos impostos nos preços dos automóveis é um dos principais motivos de descontentamento no sector, que reclama uma redução da carga fiscal sobre os veículos que aproxime Portugal de outros países europeus em que o peso dos impostos é menor.
A situação nacional chega a ser gritante mesmo nas marcas de grande consumo, dirigidas principalmente às classes C e D: há modelos na Ford e na Citroën em que o peso dos impostos no preço que o consumidor final paga chega a 53,9% e 51,2%, respectivamente."
Retirado do
http://www.agenciafinanceira.iol.ptPerante isto, pergunto-me como é possivel continuarem a aparecer diáriamente carros novos nas nossas estradas, aumentando de forma assustadora o tráfego nas cidades, entupindo as estradas, os parques de estacionamento, os passeios, etc.. Juntando a isto está o preço do combustivel, a poluição, o selo, o seguro!!!!
Como é possivel suportar tal despesa?? ?:wall:
Pergunto-me se não seria do interesse de todos facilitar a utilização da mota como veículo alternativo, criando faixas especificas para circulação (as do BUS e não só), parques para estacionamento, diminuir o imposto de selo... e muito mais? No entanto parece-me que é precisamente o contrário do que está a acontecer:sad1:. E não tarda muito, a notícia que aqui coloquei será sobre motociclos. Que triste realidade esta:cry: