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Ás Voltas Pela Minha Terra http://bmwcklt.org/forum/viewtopic.php?f=11&t=10239 |
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Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:38 pm ] |
Assunto da Mensagem: | Ás Voltas Pela Minha Terra |
Deixo umas fotos que tirei um dia destes depois do trabalho, quem pode ir trabalhar na mota, ou melhor ainda quem trabalha de mota é um privilegiado, eu por acaso sou, posso ir trabalhar de mota, depois vou trabalhar na mota que ainda é mais interessante e entre trabalhos vou fazendo umas fotos Para quem conhece faço com frequencia a estrada N1 a Benedita, Alcobaça, Batalha, Leiria, depois Nazare, outras vezes um desvio maior ate Praia da Vieira, São Pedro de Moel etc etc etc.... |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:39 pm ] |
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Lisboa é uma cidade que vou com alguma frequencia (fui la esta ultima quinta dia 21.3.2013) desde trabalho a almoços e jantares há sempre motivo...umas vezes vou pela A1 e pago 2.20€ de portagem outras vezes vou pela N1 ate Vila Franca de Xira e depois A1 ate Lisboa, e quando vou com tempo, quem é como quem diz paciencia vou sempre pela N1 ate Sacavem, faz-me recordar tempos "desgraçados" em que ia de XF 17 para Lisboa...e tinha uma namorada em Sacavem, tinhamos 17 anos.... Um dia destes entre um prego na Mexicana e um jantar do CKLT vim ate aqui |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:41 pm ] |
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E Agora umas voltas depois e durante o trabalho Com esta coisa das estradas e das parcerias privadas que é como quem diz, vigarices em leiria somos obrigados a usar a A19 nesta zona é gratis.... ![]() |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:41 pm ] |
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Vamos la ao Castelo e viva o Sporting, o museu de Leiria O castelo medieval Castelo de Leiria, Portugal: Vista da cidadela de D. Dinis (sécs. XIII-XIV). Ao consolidar o seu governo a partir de 1128, o jovem D. Afonso Henriques (1112-1185), planeou alargar os seus domínios, então limitados a norte pelo rio Minho a sudoeste pela serra da Estrela e a sul pelo rio Mondego. Para esse fim, a partir de 1130, invadiu por diversas vezes o território vizinho da Galiza a norte, ao mesmo tempo em que se mantinha atento à fronteira sul, constantemente atacada pelos muçulmanos. Para defesa desta linde sul, estrategicamente fez erguer, de raiz, um novo castelo entre Coimbra e Santarém (1135), no alto de uma elevação rochosa, um pouco ao sul da confluência do rio Lis com o rio Lena, a cuja guarnição, sob o comando de D. Paio Guterres, foi confiada a defesa da nova fronteira que ali tentava firmar (cf. Brevis historia Gothorum). À povoação que também iniciava, e que passaria a designar o respectivo castelo, chamou de Leiria. Dois anos mais tarde, a povoação e o seu castelo foram assaltados pelos almóadas, que se aproveitaram de uma investida das forças de D. Afonso Henriques à Galiza (1137). Após uma encarniçada resistência, Paio Guterres e seus homens foram forçados a abandonar as suas posições. De volta ao reino, o monarca organizou uma contra-ofensiva para conter o avanço dos mouros, cujas forças combinadas derrotou na épica Batalha de Ourique (25 de Julho de 1139). Ao final desse mesmo ano, os muçulmanos, cientes de que o monarca português havia encetado nova campanha contra o rei de Leão, na Galiza, atacaram e novamente conquistaram Leiria e seu castelo, cujos defensores, na ocasião, sofreram pesadas baixas, vindo seu alcaide, D. Paio Gueterres a cair prisioneiro. De volta às mãos de D. Afonso Henriques (1142), o monarca outorgou Carta de Foral à povoação, determinando a reconstrução e reforço da estrutura do castelo, no qual fez erguer uma Capela sob invocação de Nossa Senhora da Pena (entre 1144 e 1147). Depois de 2 vezes perdido e 2 vezes reconquistado, o castelo de Leiria pertenceria de forma permanente ao Condado Portucalense, ajudando na conquista de Santarém e Lisboa e, logo, na construção do país. O seu sucessor, D. Sancho I (1185-1211), concedeu novo foral à vila (1195), determinando erguer-lhe uma cerca amuralhada[1]. O desenvolvimento da vila era tão expressivo à época, que a fez sede das Cortes de 1254, convocadas por D. Afonso III (1248-1279). Castelo de Leiria: Portugal: ábside da Igreja de Santa Maria (esquerda) e Torre dos Sinos. Outros monarcas dedicaram atenção a Leiria, destacando-se D. Dinis (1279-1325), que ali residiu por diversas ocasiões, vindo a doar, em Julho de 1300, à rainha Santa Isabel, a vila e o seu castelo, escolhidos para a criação de seu herdeiro, o príncipe D. Afonso (nesta altura os Paços localizavam-se no antigo seminário). É a D. Dinis que se atribui a adaptação do castelo à função de palácio, a reconstrução da capela de Nossa Senhora da Pena e o início da construção da poderosa Torre de Menagem (8 de Maio de 1324), poucos meses antes do seu falecimento. Esta torre foi concluída no reinado de seu sucessor, conforme inscrição epigráfica no seu exterior. A vila desenvolveu-se de tal forma que foi lá que se deu as Cortes de 1254, convocadas por D. Afonso III, as primeiras cortes[1] onde foram chamados representantes da nobreza, clero e povo. Desde então o local foi muita vez escolhido para a realização de Cortes, a base sobre a qual se construiria o que hoje é o Parlamento. Sob o reinado de D. Fernando (1367-1383), quando aqui se reuniram as Cortes de 1372, a vila encontrava-se em expansão até às margens do rio Lis. Sob D. João I (1385-1433), que aqui celebrou, em 1401, o casamento de seu filho D. Afonso (futuro conde de Barcelos e duque de Bragança), iniciaram-se os trabalhos de edificação dos chamados Paços da Rainha ou Paços Novos, nos quais se destacam os vãos góticos e o espaço de suas salas e câmaras.D. Manuel I (1495-1521) concedeu Foral Novo a Leiria (1510), alçada, em 1545, à condição de cidade por D. João III (1521-1557). BY Wikipedia..... ![]() Este é o Rei D. Diniz...consta que fui roubado das Caldas e veio aqui parar...e nunca mais foi devolvido, por isso fotografei-o de costas... ![]() A Cidade de Leiria que desde ha uns anos para cá esta cada vez mais Bonita...agora ate ja tem um rio...para vermos, é que durante anos era uma lixeira no centro da cidade...inacreditavel |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:43 pm ] |
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![]() ![]() |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:44 pm ] |
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À Esquerda a PSP, ao fundo ao lado da torre o ex governo civil, atrás o Castelo As Jawas por aqui abundam Marinha Grande Cidade do Vidro, cidade sempre conhecida por ser uma grande força do PCP e tambem por terem dado com as bandeiras pretas na cabeça do Mario Soares |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:44 pm ] |
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"Terça-feira, 14 de Janeiro de 1986 Mário Soares é agredido na Marinha Grande, durante a campanha eleitoral Numa sessão de campanha na Marinha Grande, Mário Soares é alvo de uma agressão por parte de contramanifestantes. As imagens televisivas do incidente indignam o pais e conferem um impulso decisivo à campanha de Soares. " |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:44 pm ] |
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Esta região foi fortemente atacada pela tempestade de Janeiro, ainda é possivel ver arvores e mais arvores partidas pelo meio como se fossem palitos...força incrivel da natureza Raparigas sempre prontas a dar informações a quem passa e por la vai parando....com tanta casa vazia é preciso as putaas "atacarem" à beira da Estrada?!...Enfim, pais cheio de tristes preconceitos |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:45 pm ] |
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Casa do Benfica na Moita, agora um lugar do concelho da Marinha Grande Mas ate há pouco tempo pertencia a Alcobaça Pataias...conta a lenda que o Rei seguia na sua "charrete" ficou atolado na areia, então disse "à pata aias" para as senhoras desmontarem e irem a pé a fim da charrete ficar mais leve.... ![]() E daqui à Nazare é um pulinho, mas tambem podem ir pelo pinhal de Leiria e andar ás voltas, ha oferta para tudo e todos... |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:46 pm ] |
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E Chegamos à Nazare....antes passamos pelo Calhau ![]() Goste-se de touradas ou não aqui esta uma das grande praças do nosso pais, a praça de Touros do Sitio da Nazare....eu touradas estou como diz o outro, só na cama E Quando forem à Nazare se ouvirem a palavra "paleco ou palecos" estão a falar de nós, os palecos são todas as pessoas que não sejam da Nazare ![]() |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:47 pm ] |
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Sitio da Nazare, agora conhecidissimo pelo Mac Namara mas antes dele o D. Fuas Roupinho História No topo da escarpa do promontório da Nazaré, a primeira construção terá sido a ermida erguida por iniciativa de D. Fuas Roupinho em 1182, sobre uma gruta onde, após a invasão muçulmana da península Ibérica, a imagem de Nossa Senhora da Nazaré terá sido escondida. Essa iniciativa está ligada ao episódio da Lenda da Nazaré.[1] Séculos mais tarde, em 1377, Fernando I de Portugal fundou aqui um santuário, para o qual a imagem foi transferida. Em torno deste santuário, e para acolher os romeiros que o procuravam, instalaram-se os primeiros habitantes, fazendo erguer as primeiras casas. Em 1648, para além da Ermida da Memória e do Santuário de Nossa Senhora da Nazaré, contavam-se no local cerca de trinta casas, estrebarias, um forno de cal e uma fonte. No contexto da Guerra Peninsular, quando da primeira invasão francesa em 1808, as tropas de Napoleão Bonaparte saquearam o Santuário e a povoação, que incendiaram parcialmente, na sequência da resistência popular. Alguns dos habitantes do local foram capturados e fuzilados pelos franceses no largo da Fonte Velha. Até meados do século XX foi elevado o número de forasteiros que ali se deslocavam para venerar a Senhora da Nazaré na época das suas festas, no final do Verão. Com a popularização do Santuário de Fátima, o número de peregrinos e visitantes ao Santuário da Nazaré declinou progressivamente. Entretanto, o Sítio da Nazaré, cercado por uma extensa muralha, com o santuário, as casas de romeiros, o paço Real, a casa do Reitor, o teatro, a praça de touros, as duas fontes e os dois grandes poços, denota, através desses equipamentos e da organização da sua malha urbana (com vários e espaçosos largos), a origem da povoação, vocacionada para receber sazonalmente grande número de romeiros e de festeiros, denominando-se Festas da Nazaré a maior aglomeração humana que ocorre anualmente no início de setembro. By Wikipedia |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:47 pm ] |
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Conta a Lenda da Nazaré que ao nascer do dia 14 de setembro de 1182, D. Fuas Roupinho, alcaide do castelo de Porto de Mós, caçava junto ao litoral, perto das suas terras, quando avistou um veado que de imediato começou a perseguir. De súbito, surgiu um denso nevoeiro que se levantava do mar. O veado dirigiu-se para o cimo de uma falésia. D. Fuas, no meio do nevoeiro, isolou-se dos seus companheiros. Quando se deu conta de estar no topo da falésia, à beira do precipício, em perigo de morte, reconheceu o local. Estava mesmo ao lado de uma gruta onde se venerava uma imagem de Nossa Senhora com o Menino. Rogou então, em voz alta: Senhora, Valei-me!. Imediata e milagrosamente o cavalo estacou, fincando as patas no penedo rochoso suspenso sobre o vazio, o Bico do Milagre, salvando-se assim o cavaleiro e a sua montada da morte certa que adviria de uma queda de mais de cem metros. "Felizes os que acreditam sem ver"..... ![]() ![]() |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:48 pm ] |
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O Farol, é aqui o paraiso do Mac Namara, praia do Norte Quem desce à direita a praia do norte à esquerda a Nazare Foi ali naquele bico que o cavalo ferrou a pata ![]() Porto de Abrigo, aqui adoram Mario Soares por causa deste Porto de Abrigo, foi uma promessa cumprida nos anos 80 Desta vez um caixa de papel trocava as malas da GS.. espaço de carga não falta E Depois do trabalho terminado à que beber uma fresca na Galé, uma casa onde os motociclistas param ha uns anitos para cá...mas muitos |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:49 pm ] |
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Ja diz o ditado "gaivotas em terra ........................" Esta pedra foi ali parar pela força da natureza no temporal de Janeiro |
Autor: | Joao Luis [ quarta abr 03, 2013 7:50 pm ] |
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E agora uma volta pelos campos agricolas da Cela....e ja que estamos na Cela vamos ao Monumento à Liberdade numa Homenagem ao General sem medo, Humberto Delgado Agora é proibido passar nestes campos, havia muitos roubos de fruas e horticulas vai dai proibe-se a passagem por la e ja ninguem rouba, e pelos vistos acho que deu certo |
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