Viagem para "ir de férias à terra" marcada para o início de Outubro. Mas antes, uma escala rápida em Johannesburg proporcionou uma visita ao núcleo sportinguista local, cujo distinto representante tive oportunidade de cumprimentar pessoalmente.
O irmão mais novo também estava por lá, mas o palerma não me ligou nenhuma porque estava a dormir a sesta.
Alguns dias depois, a tão desejado chegada a Lisboa num Sábado. Rever Família e Amigos ainda que por breves momentos, o principal era acordar a GSA que também ansiava por mais um gastro-paseo. Mil e um assuntos para tratar, e a partida só foi possível na 2a feira ao final da tarde. Pouca distância percorrida porque já estou pitosga para conduzir de noite, a primeira paragem foi em Montargil.
Jantar no restaurante do hotel, que guardou o nome da casa que ali existiu no passado "A Panela". Tudo muito diferente do antigamente, mas a cozinha a satisfazer os visitantes. Não consigo recordar-me o que foi a entrada, mas sei que soube bem.
As migas com carne estavam muito simpáticas.
E a galinha do campo com arroz de cogumelos e ervas, foi motivo de alegria. A acompanhar, o tinto da zona Monte da Raposinha. Dormi que nem um anjinho.
O segundo dia tinha como destino terras trasmontanas, mais precisamente a vila de Freixo de Espada à Cinta. A rota escolhida levou a GSA por Nisa, Portas do Rodão, Sabugal, Vilar Formoso, Almeida e Figueira de Castelo Rodrigo, para desembocar em Barca d'Alva. Tinha saudades das curvas no meio dos olivais, à beira do Douro Internacional.
É uma boa mota.
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