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[font="]( 12:51 / 14 de Maio 08 )
[/font]ACP contesta explicações de presidente da Galp
[font="]O presidente do Automóvel Club de Portugal não concorda que os sucessivos aumentos dos combustíveis tenham só a ver com a subida dos preços do petróleo, tal como defende o presidente da GALP. Já o fiscalista Saldanha Sanches classificou este aumento de «problema crónico».[/font]
[font="]O presidente do Automóvel Club de Portugal contestou as justificações apresentadas pelo presidente da Galp relativas a mais um aumento nos combustíveis, o 17º desde o início do ano.
No Fórum TSF, Carlos Barbosa defendeu uma investigação séria aos constantes aumentos dos combustíveis em Portugal e disse não acreditar que o aumento dos preços tenha apenas a ver com a subida do preço do petróleo.
«Há aqui uma componente muito importante quer do lucro das próprias petrolíferas e basta ver o lucro das petrolíferas e basta ver o próprio imposto do Estado», recordou Carlos Barbosa, numa referência ao Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP).
Este responsável do ACP considerou ainda que o ministro da Economia, Manuel Pinho, se contradiz ao pedir uma investigação à Autoridade da Concorrência sobre o aumento destes preços e ao nada fazer para promover a sua descida do ISP.
Carlos Barbosa recordou que a descida do ISP tem sido pedida pelos próprios revendedores para que se possa ter um imposto ao igual ao praticado em Espanha ou mesmo menor.
«Tem de haver uma investigação séria pela Autoridade da Concorrência para ver se há ou não uma cartelização das gasolineiras em Portugal no preço do combustível, porque efectivamente isto está a atingir preços incomportáveis», concluiu.
Por seu lado, o fiscalista Saldanha Sanches considerou que o aumento dos combustíveis é um problema crónico e entende mesmo que é possível considerar uma baixa no ISP, se bem que necessário ver quais serão as consequências desta medida para o Estado.
«A questão é saber se o que o Estado vai fazer se perder aquela receita: aumenta o défice, corta em alguma despesa ou cria um novo imposto ou aumenta outro imposto. Isto é o problema da manta curta», acrescentou.
Já o presidente da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO) recusou a ideia de cartelização no sector e disse haver uma explicação para estes aumentos.
«O produto sai das refinarias com base num histórico de oito a dez dias e é alterado a um determinado dia. Portanto, se todas as companhias compram nas mesmas fontes é natural que façam reflectir no mesmo dia os seus aumentos de custos», explicou José Horta.
O responsável da APETRO entende que cada uma das companhias fez reflectir este aumento de custos da sua própria maneira e que este aumento não foi igual em todas as companhias.”[/font]
[font="]Fonte : TSF[/font]
Corrijam-me se estou enganado:
- O barril é comprado em euros, certo?
- O dolar desce no mesmo ritmo que o barril sobe, certo?
Na realidade, nós compramos o barril quase ao mesmo preço que antes, mas coitadas das petroliferas, quer dizer, a galp apenas teve o maior lucro que alguma vez obteve... não tarda nada, os gestores que nada fazem, deixam de poder realizar aqueles sonhos...que tanto os atormentam todos os dias...ainda no fim de semana passado, abasteci em Espanha (diesel- 1,213€) e a gasolina s/chumbo 95 estava a 1,19€, agora deixo uma questão no ar:
- Como é possível Portugal ter os ordenados mais baixos da Europa...e pagar mais?
_________________ O nosso mundo...duas rodas!
[font=Comic Sans MS]Um grande abraço.
[color=Black][size=84][color=Black]Pedro Caldas
[/SIZE][/color] [/color][/font] http://austriatour09.blogspot.com/
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