Gostava de vos fazer uma pergunta e a todos:

[SIZE="3"]Acham que o nosso parque de taxis está ou não velho?[/SIZE]

Refiro-me principalmente á idade avançada dos seus profissionais uma vez que deverão estar já cansados e com menos reflexos para situações de ultima hora, para não falar da educação, que é nula.

E os seus veiculos? Apesar de cada vês mais ver-mos veiculos novos, serão eles a maioria e entregues ás pessoas correctas?

É óbvio a minha questão por esta altura e depois do que me aconteceu, mas sempre achei que são uma armadilha para todos nós e aqui falo no geral.

Acreditem que tive já a necessidade de me deslocar (seguindo o conselho de alguns por aqui ) e das 3 vezes qual deles o pior. Minha nossa.
Com certeza já tiveram uma ou outra situação com taxis.
E então?

Digam de vossa justiça e votem.
Não deviam de as coisas estar diferentes?
Mais formação a todos os niveis e mais controlo?
Afinal estamos muitas vezes (como já disse) com a vida nas mãos deles, certo?

Danka

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Ab

Ex: K1200R:love:

O melhor de dois mundos...continua!
Só se vive uma vez...aproveitem!

Viva João ,

Sem querer menosprezar os bons profissionais que por aí circulam (porque os há), gostaria de deixar algumas questões:
- Quem é que decide ir para taxista e porquê?
- É um sonho de criança? (nunca ouvi uma criança a dizer que quando fosse grande gostava de ser taxista)
- A famosa carteira profissional, qual é a formação associada à mesma? (Aulas de condução defensiva? Testes psicotécnicos? Linguas?)

Pelo que me apercebo e conheço, o "taxista" acaba por aparecer por acaso, porque até se ganha uns euros e não preciso de grandes conhecimentos para ser um.

Eu não quero "bater no ceguinho", mas a culpa deste mau nome associado aos taxistas deve-se única e exclusivamente aos muitíssimos maus exemplos que existem e com os quais já todos nós nos deparamos...

E respondendo à tua pergunta, não, não acho que o problema esteja na idade do parque circulante.

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Miguel Santos

K1200RS - "Flying Brick return"
Ex - R1150GS - "Irmã do meio" - 1999
Ex - K1100LT "Irmã mais velha" - 1994

João, nem todos são idosos, mas a falta de educação e muitas vezes profissionalismo abaixo dos mínimos, reina.

Cumps.
JM

Também sou da mesma opinião... Começa-se a ver "malta nova" a conduzir taxis já com os bons hábitos dos mais velhos...
As viaturas têm sido renovadas, mas parece que continuam a vir sem piscas e os condutores sem educação...

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'88 Honda NX 650 Dominator :rob:
'09 BMW R1200GS Adventure "Helga"
ex: '10 BMW K1300S "Lenny II"
ex: '09 BMW F800GS "Lenny I"
ex: '08 Honda Hornet "Yoko"

Penso qualquer profissional que transporte passageiros, deveria ter que prestar provas de:

1. Teórica
2. Prática - Condução em piso molhado/piso com gelo
3. Técnica - conceitos básicos de mecânica
4. Testes psicológicos - Testes de personalidade
5. Dominio do Português, Francês e Inglês.

É óbvio que estes testes teriam que ser de elevado rigor o que implica teria que ser fora do actual sistema de "ensino" instalado que não é mais que emissores de licenças de "condução".

No entanto, este nível de rigor deveria ser alargado a qualquer condutor que entre numa estrada pública. Continuo a lembrar que nenhum condutor tem carta na Suécia (por exemplo) sem saber dominar a viatura em presença de gelo/piso molhado.

Dentro dos taxistas, e como em todas as generalidades, há os Bons, os não tão bons e os Maus.
Infelizmente nunca asabemos qual é que segue à nossa frente .

Quanto à pergunta do teste: Não considero que a idade do condutor/veículo seja o maior problema do sector.
Aliás, normalmente considero mais perigoso um "Pseudo-Schumizinho" que tem a mania que está uma pista e que é o maior condutor do mundo, do que propriamente um sénior que leva o seu tempo a fazer as manobras, mesmo que não use o retrovisor/piscas, já que este são mais previsíveis que os "herois".

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[color=#4d4d4d][size=84][color=royalblue]De RT o destino é irrelevante! :fixe: [/color][/color][/SIZE]
[color=#4d4d4d][color=#0000ff][/color][/color]

[color=#4d4d4d][color=#0000ff]BMW R1200RT '09[/color][/color]
[color=#4d4d4d]ex BMW [/color]F800ST '08
ex Suzuki GSX-R 750 SRAD '01
Gilera SP01 125 '92
ex Yamaha RZ 80 '90
www.projecta.com.pt

O que vou dizer pode ser "um lugar comum", mas creio que, como em quase tudo, existem bons e maus exemplos de taxistas. Provavelmente, todos teremos experiências tão diversas quanto opostas, enquanto clientes e "parceiros de rua".´

Mas infelizmente, a idéia geral não é abonatória. E o dia-a-dia dos motociclistas continua a ser pródigo em situações deveras inqualificáveis e inaceitáveis. Por vezes parece que a realidade, afinal, não mudou assim tanto quando me recordo da verdadeira "caça às 50's" que os taxistas faziam há uns anos (e já lá vão alguns, caramba...!).

De qualquer forma, a minha opinião é a de que o principal problema não está no parque automóvel envelhecido. Claro está, que também encontramos muitas relíquias a circular; e vá lá saber-se em que estado de manutenção e conservação. A raíz do problema - lá vou dizer mais um lugar comum - é de facto a educação/qualificação. E não basta ensinar as regras de trânsito e como se conduz um automóvel. Estamos, acima de tudo, a falar de uma questão de civismo. Aqueles princípios e valores que, justamente, fazem falta a muita gente - taxistas e não só.

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Pedro, El Paco
R 1200 GS Adventure

Não faço distinção entre um taxista e um automobilista no geral.

Quando vou na estrada não confio em nenhum e mesmo assim todos os dias me surpreendo, literalmente TODOS OS DIAS.

Este é o primeiro ano em que circulo diariamente em Portimão... e ainda bem que não tenho nenhuma caçadeira acoplada à mota... ou uma MG42 (Huuummmm!!!).

O que acho sinceramente é que os automobilistas "esquecem" que existem motas na estrada.

Aqui em Portimão à poucas motas de grande cilindrada... e muito menos que circulem como eu circulo (escola de Lisboa)... pelo que vejo barbaridades a toda a hora.

Aqui só os estrangeiros e quem vem de fora utiliza piscas... mas mesmo estes ao fim de pouco tempo perdem esse hábito.

Olharem para os espelhos... tá quieto.

Pela primeira vez na minha vida penso seriamente em mudar o escape da minha mota (de que adoro o som) só por causa destes energúmenos.

Quando penso que nada mais me pode surpreender eis que acontece...

Hoje ao fim da tarde um tipo de bicicleta (nos seus 40 anos) lembra-se de fazer a rotunda da Rocha em contramão na faixa de dentro... Esta rotunda é elevada e não dá para ver para lá de um ponto da curva... foi por pouco. Ainda me apeteceu voltar para trás e agredir o homem à "capacetada"... mas estava atrasado.

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http://www.bmwcklt.com/forums/showthread.php?t=3116

Acredito verdadeiramente ser tudo uma questão de civismo/educação/formação e cultural.
Parte destas pessoas vão passando o testemunho, avós, pais, filhos, netos e por ai fora.
Haverá um ou outro caso que foge á regra mas, rápidamente cai nos meandros.
Salvo raras excepções, aparece um verdadeiro profissional.
A idade dos veiculos não será a pior, principalmente agora que estes são sujeitos a inspecções periódicas obrigatórias.
Mas, a questão civica para mim será a que mais marca e como tal verificamos todos os dias.
Basta ver por ai, putos novos em cima de motas novas e de grande cilindrada, qual rei na sua montada, pronto a desferir o próximo golpe.
E a esses, terem uma arma ou uma mota nas mãos, é exactamente a mesma coisa.
Os taxistas, (nem todos), muitos já andam armados !

Boas curvas !