Paula Kota Escreveu:
Se estás a pensar na viagem da Lisinha, acredito que tenha gasto um terço. Mas pelo que sei estiveram quase uma semana para encontrar motos Royal para alugar e foi a particulares. Ao que sei eles fizeram um percurso muito parecido e correu tudo bem. Mas se houvesse problemas ... não sei como seria.
Sim, é neles que estou a pensar. E alugaram a moto em Goa e entregaram no ponto de partida. Com as Royal Enfield há sempre surpresas, mas a menos que esteja em muito mau estado nunca é nada irreparável. E suspeito que, sendo a moto nacional, há sempre onde desenrascar sem grandes demoras uma reparação não muito grave, se for preciso (?). Claro que é totalmente compreensível que não queiram arriscar com o tempo contado e um vôo de regresso marcado.
Paula Kota Escreveu:
Não só não me importo, como é parte integrante e essencial da experiência num país desses, o encontro com a fauna local!
É aliás, ponto obrigatório de todos os relatos de viagens para destinos de aventura. Há uma família amiga aqui em Bragança que geriu o único hotel da ilha mais longínqua do arquipélago dos Bijagós, na Guiné (Orango). A casa era regularmente frequentada por bicharada, alguma dela residente, como um lagarto enome que vivia numa das casas de banho que mais parecia uma iguana e que até tinha nome próprio!
Tudo isto a não confundir, claro, com imundice, de que também não gosto.
Quanto às scooters são provavelmente máquinas mais fiáveis do que as Enfield (embora, claro, sem a "mística"!
) e é o meio de transporte democrático na maior parte da Ásia. Atendendo às velocidade médias muito baixas que fazem na Índia e à fiabilidade, é uma opção que me parece muito razoável e lógica para quem dispense a mística das Enfield.
Mais uma vez muitos PARABÉNS pela bela publicação!
Zé Paulo.