Caros amigos,
Abro aqui este tópico porque, ao contrário da secção das RT, não encontrei nenhum tópico do género "A minha GS". Peço desculpa se estou a agir de forma incorrecta e agradeço a correcção, se tal se verificar oportuno.
Quando me apresentei neste fórum, em Maio passado, informei-vos que estava em processo de aquisição de uma GSA de 2008, negócio que se veio a materializar com a entrega da mota no dia 2 de Junho.
Adquiri a mota na Baviera Expo, com o auxílio do Pierre de Sousa Lima, o qual já tinha colocado um anuncio da mesma aqui:
http://www.bmwcklt.com/forums/showthread.php?t=4727Já com cerca de 5.700 km feitos, apesar de ter estado ausente quase um mês e da mota ter estado cerca de 2 semanas em revisão e trânsito para os Açores, penso que já estou em condições de fazer um primeiro balanço.
Começo por partilhar algumas imagens da minha utilização da mota até ao presente:
[color="Blue"]No dia 2 de Junho, ao final da tarde, quando a levantei no Stand da Baviera Expo (foto de Pierre de Sousa Lima).[/color]

[color="Blue"]Aqui com o Pierre de Sousa Lima, o "padrinho" desta nova aquisição.[/color]

[color="Blue"]No dia 3 já estava a participar no prólogo do Lés-a-Lés, aqui no local da Concentração do Moto Clube de Faro.[/color]

[color="Blue"]No dia 4, já atravessava a Ribeira do Vascão (foto de vítor Ferreira).[/color]

[color="Blue"]No dia 5, na chegada à Invicta.[/color]

[color="Blue"]Uns dias depois, junto ao Lago Enol (Picos da Europa).
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[color="Blue"]A viagem decorreu quase sempre com chuva, por vezes intensa, tendo originado, na altura, várias inundações nas Astúrias.
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[color="Blue"]O nevoeiro foi uma presença constante nesta viagem.[/color]

[color="Blue"]Em Cangas de Ónis com a GSA do meu companheiro de Lés-a-Lés e de viagem, o José Manuel Baptista, o primeiro Presidente do Clube Motard de S. Miguel (em 1994) e grande entusiasta de motas BMW. Ele está actualmente a viver perto de Lisboa e foi ele que me levou a experimentar a sua mota no Natal passado. Se vi a "luz", a ele o devo.
Convenceu-me![/color]

[color="Blue"]Perto de Arenas de Cabrales, com o José Manuel Baptista.[/color]

[color="Blue"]A chegada a S. Miguel, quase no final de Junho. É a primeira deste modelo na ilha de S. Miguel e tem virado muitas caras à sua passagem.[/color]

[color="Blue"]Em casa, depois de um tratamento de beleza dado por mim...[/color]





[color="Blue"]Num passeio de sábado, com as suas amigas (Foto de Bruno Botelho).[/color]

[color="Blue"]No último fim de semana (4 e 5 de Setembro), durante a "6ª Volta à ilha de S. Miguel", actividade organizada pelo Clube Motard de S. Miguel (
Crónica do Bruno). Fotos de Bruno Botelho.[/color]



Psso dizer que estou muito satisfeito com a nova montada e que o balanço, até agora, é extremamente positivo, sendo confrontado com um enorme prazer em utilizar diariamente esta mota. Está num outro patamar de motorização, ciclística, suspensões, travões, baixos consumos, e conforto, relativamente a qualquer outra mota que tive antes, nos meus cerca 20 anos com motas de grande cilindrada. Realmente agora percebo o que me diziam muitos dos possuidores das BMW. É uma mota de que tanto mais se gosta quanto mais se utiliza e é realmente diferente, pela positiva.
A mota tem diversos extras e todos eles dão um enorme prazer na sua utilização. Tenho efectuado consumos mais baixos (4,2 a 6,5) do que fazia na V-Strom 650 e qualquer passeio é sempre uma fonte de prazer, principalmente nos traçados sinuosos das estradas açorianas. O único problema é que como é a primeira GSA a circular em S. Miguel, desperta muita curiosidade e um constante voltar de cabeças, dada a sua beleza e imponência.
Fiz a revisão antecipada (um mês) dos 2 anos na Motomil (a conselho do José Manuel Baptista, que me tem apoiado nestes contactos) antes de a trazer para Ponta Delgada. Dado que não existe representante e pós-venda da BMW Motorrad nos Açores, terei de a levar aí ao continente, a cada 2 anos, para fazer a respectiva revisão. Será um pretexto para poder dar uma "voltita" um pouco maior com ela.
Os únicos problemas que tive até à data foi um parafuso que se soltou do descanso central, situação que se resolveu nas Astúrias e depois na revisão, e um freio do pedal do travão que se perdeu e que resolvi localmente. Em cerca de 5.000 km a mota consumiu cerca de 250 cc de óleo do motor.
Quero também aqui referir que, apesar da simpatia e da constante disponibilidade, os dois concessionários, com quem já tive o prazer de lidar, apresentam demoras significativas na expedição de peças ou de outras encomendas pelo correio, o que no meu caso poderá ser um eventual contratempo na minha utilização da mota no dia-a-dia, no caso de surgir algum problema. Contudo, a correcção do Pedro Hogan, o custo da revisão na Motomil muito aceitável e a constante disponibilidade do Filipe Guerreiro e do João Monteiro foram, até agora, pontos muito positivos no pós-venda da BMW.
Um abraço a todos,