Desconfio que os fãs da marca vão continuar a sonhar com uma Pan European STX1500 V6 que nunca aparecerá no mercado! ihihihihihihihh

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Pois para mim éra a Honda, mas como os modelos parecem que ganham teias de tão desactualizados, optei por uma Lingerie Branca AKA Triumph Tiger 1050.

É um espectaculo






Abraços

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Carlos Vieira 914662002 VNGaia carloscbvieira@gmail.com Arquitecto - Gestor Soluções AEC - http://www.micrograf.pt

Como já votei e opinei neste post sobre o assunto principal do mesmo, volto agora para dar os parabens ao Toyjeep pela aquisição da nova Tiger!:fixe:
Parabens!:smile:
Estou na comunidade claramente pela marca BMW, sem quaisquer dúvidas, e é sabida a minha actual paixão pela KTM, mas quero aqui aproveitar para referir a minha muito antiga simpatia e queda pela Triumph ... já tive várias e todas me encantaram ... e todas elas foram boas e não deram problemas ... e ainda ... qualquer dos modelos durou o triplo de qualquer japonesa, estou-me a referir à estética!:fixe:
A marca ficou mal vista em Portugal ... creio que por motivos alheios ás motas ... no entanto parece-me que a pouco e pouco está a afirmar-se. Ainda bem!:smile:
Hans

Também estou aqui pela paixão à BMW... quem conhece a minha biblioteca só pode comprovar isto... mas dizia que as Triumph também têm esta capacidade de deixar-nos a pensar nelas!

Existe um modelo muito interessante a ser lançado brevemente, uma linda naked de média cilindrada que chamaram de Street Triple, mas com uma falha grave a meu ver, parece não ter ABS.



Podem visitar o link aqui...

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BMW K1200GT '06

Ducati, estive muito perto de comprar uma.

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Abraço

João Pinheiro Vieira

F650GS a caminho de BMW.....

Obrigado Hans, ao principio fiquei na duvida se havia de comprar ou não a Tiger mas depois de a experimentar á chuva (dia do testdrive) e ao sol (fim de semana a seguir) achei que era uma optima escolha.

Mas antes de decidir ainda experimentei a KTM 990 adventure, mas a moto desiludiu-me em alguns aspectos:

1- os escapes devem passar mesmo por baixo do banco, apesar de não pensar em deixer descendentes cá na terra, não gostei nada de sentir as jóias de familia a estorricarem
2- é uma moto um pouco dura e radical para quem anda 95% do tempo dentro da cidade
3- apesar de visualmente ser engraçado ter 2 bocas para meter gasolina, o vaso comunicante entre ambos deve ser muito estreito o que leva a que seja necessario por gasolina nas duas "bolsas"

Mais de resto a moto é fantastica

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Carlos Vieira 914662002 VNGaia carloscbvieira@gmail.com Arquitecto - Gestor Soluções AEC - http://www.micrograf.pt

Havendo "tempo" :

KTM Duke - para as voltinhas apressadas.

Ducati 1098 - para ir ao Furadouro / Vila de Conde e para os Track-days.

Honda Monkey - para ir ao pão e meter na mala do carro

Honda CR - para a agricultura

Pan ou FJR - vou ao Algarve tomar café e venho já

É com alguma surpresa que observo este resultado na votação (Honda).
Na minha opinião os construtores Europeus têm uma maneira de pensar as motas muito diferente dos Japoneses. O peso das motas japonesa é medido na balança, já os europeus têm mais em conta os centros de gravidade Baixo e uma correcta distribuição por ambos os eixos (basta comparar uma GS1150 com uma Varadero, a GS é bem mais pesada na balança e muito mais leve em condução), o cuidado dos europeus na colocação do peso é uma prioridade. Nos motores os japoneses têm como objectivo tirar máxima potência dos motores, enquanto os Europeus dão mais importância na maneira como a potencia é entregue, as motas Europeias têm um binário muito mais agradável disponibilizando a potência máxima muito mais cedo. Depois vem a mística, e como nas motos a paixão tem uma importância grande, também aqui as Japonesas perdem muito para as europeias, talvez a Kawasaki seja neste campo a melhor representante Japonesa, com as Europeias em conjunto com a HD ganharem sem duvida alguma. E ainda por cima Honda, a marca Japonesa que piores motas tem construído nos últimos tempos (motas do segmento tipo deste “painel”), conseguindo substituir a fantástica ST1100 (criada por engenheiros que a Honda foi buscar à BMW) por uma ST1300 que segundo os proprietários que tiveram ambas era bem pior, conhecendo casos de amigos, que depois de trocarem pela nova, voltara para a antiga; a VFR (um mito) que tem neste último modelo o seu pior desde que foi laçada; a Varadero, (grande desilusão para quem como eu adorava a AfricaTwin) uma mota muito pesada, com quadro em ferro (já não se usa) e que teima em não evoluir; e ainda outros dinossauros, que eram motas fabulosas quando foram lançadas e agora estão completamente desactualizadas (NTV/Dauville, Transalp, etc..). A Honda continua a viver à sombra de uma fama que não corresponde à realidade actual). Como em tudo na vida há excepções como é o caso da Honda Goldwing, mota com bom binário, centro de gravidade baixíssimo e alguma mística (principalmente nos EUA).

Por tudo isto não entendo como este “painel” de simpatizantes da marca Germânica consegue eleger esta marca (Honda) como a primeira alternativa à BMW.


Já agora é com enorme satisfação assisto a este renascer de forma sustentada da Industria Europeia das duas rodas.

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[color=black]Olá Filipe. Tenho um colega que fez isto, disse-me que recusava-se a pilotar uma maxi-scooter (ST1300) e voltou a comprar uma ST1100.



[color=black]Eu votei Honda e só posso justificar o meu voto: Temos um carro desta marca e apesar de alguns "senões" gostamos do serviço pós-venda e do respeito que tratam os clientes.

Quase todos os meus colegas e amigos (fora da comunidade) têm motas Honda e agrada-me observar a sua fiabilidade.

Também gosto de saber que existem vários pontos de assistência Honda (motas) na cidade onde resido, e a hipótese de escolha resulta num custo de manutenção menos elevado do que em outras marcas.

Concordo que falta-lhes aquilo que não sei bem que as motas europeias têm... aquela capacidade de nos apaixonarmo-nos por elas, mas agrada-me muita coisa na Honda que vai além das motas.

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BMW K1200GT '06

Foi por essas e por outras que comprei a Tiger1050.
Mas apesar de "pesadona" é muito facil e agil, melhor que uma Transalp por exemplo.

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Carlos Vieira 914662002 VNGaia carloscbvieira@gmail.com Arquitecto - Gestor Soluções AEC - http://www.micrograf.pt

Sem dúvida que eu escolhia Honda!
É de longe a minha marca favorita, a seguir à BMW, claro!
Antes de "ver a luz", como diz a nossa Patrícia, sempre tive Hondas e não tenho nada a apontar-lhes. Sempre fieis, sempre dispostas a galgar terreno!

Abraços

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Rodrigo Keep - BMW R1200GSA - Who needs roads?

www.explorehorizons.weebly.com
mail/msn:[email="keep@portugalmail.com"]keep@portugalmail.com[/email]

Para mim sempre a BMW, mas não havendo e somente para a admirar como peça de arte: MV Agusta Mamba!

Abraço,

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Nuno Bizarro

"Qualquer distância fica sempre mais curta quando a percorremos na mota certa!"

Bem,

Vou ter que repensar a minha mensagem anterior neste topico.

Sem a BMW teria uma Honda Dominator 650.

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Muitos e bons quilometros... mas de mota!!!
K1100 LT





http://2w-paulao.blogspot.com/

A pouco mais de um mês do fim desta sondagem estes são os resultados:



Quem ainda não deu a sua opinião ainda vai a tempo de contribuir.


Outras sondagens em curso no portal:

Que GPS utiliza na mota?

Que uso damos às motas?

Rent-a-BMW Bike. O que acha desta iniciativa?

Está disposto a fazer o upgrade para o BMW Zumo?

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BMW K1200GT '06

não tenho uma marca preferida. tenho sim motas preferidas e, de diversas marcas.

ja tenho 3 das que gosto, uma scooter honda silverwing 600, mt pratica

uma chopper da yamaha xv 1900 midnight star que me dá mt gozo,

a rt1200 para andar a dois e viajar

e gostaria, havendo mais disponibilidade (€€€) uma triumph speed triple, que é a mota mais divertia que conduzi,

e uma triumph bonneville pelo ar retro (sem os problemas retros).


Qt a marcas especificamente e tendo de eleger uma acho que a honda, globalmente, a meu ver (não) supera a bmw. (esqueci que estou num forum bm)

qt a falada gtr1400 já testei e achei mt agradavel no entanto aponto 2 falhas que são a pouca protecção do ecra frontal e aquece demasiado as pernas, a um ponto que chega a ser incomodativo.