Se o meu pé deixar eu sou uma das pessoas que vai acompanhar o Hugo no percurso deste fds usando o rb dos morcegos (só falta arranjar lugar atrás para as duas canadianas se entretanto ainda nõa me tiver visto livre delas

(joking))
Continuando um pouco o offtopic, e falando da minha experiência de condução, deixo aqui um paralelo entre o LAL e uma entrada no circuito, isto porque partcipei em 2 LAL (nos dois últimos anos), e duas vezes nos 60' Metzeler.
Tenho carta há pouco mais de dois anos e meio e nunca tinha andado de moto, no entanto quando fui para o primeiro LAL devia ter trocado a minha F650 pela 1150GS há dois meses mas nos entretantos já devia contar com uns 15 a 20.000 km feitos no conjunto das duas motos. Isto para dizer que quando participei no LAL a primeira vez não me estava propriamente a sentar em cima da moto a primeira vez mas também não tinha grande experiência em troços de terra. Não caí, diverti-me imenso, tanto que este ano voltei a ir e o truque foi simplesmente ir nas calmas dentro do meu ritmo.
Este ano voltei a ir e tudo correu às mil maravilhas.
Nos 60' Metzeler participei na mesma altura que o Hugo participou e os meus tempos não deviam estar mais de 10" acima dos do Hugo nas voltas mais rápidas, isto de GS com uns Tourance. A diferença na recta da meta era óbvia para as R's e afins, em curva não se notava tanto. Nessa edição dos 60' Metzeler acabei por me espalhar ao comprido no gancho à direita, à saída da curva em acelaração, com os Tourance já provavelmente muito quentes... e também porque me entusiasmei de andar a raspar patins em duas ou três curvas constantemente.
Por isso considero que em ambos os eventos (LAL e 60') é possível participar com qualquer moto e com a adequada experiência de cada um, sendo que
o ritmo imposto tem que depender dos dois factores obrigatoriamente: experiência e moto. Provavelmente se tivesse tido um andamento mais calmo nos 60' a esta hora teria poupado o equivalente a pouco mais que o custo de um Rallye Pro 2, no entanto ninguém na Metzeler me disse para andar a abrir, fui porque quis e caí porque excedi o ritmo que deveria ter mantido. Foi a minha primeira queda de moto e espero ter sido a última. No LAL considero a mesma coisa: cada um deverá manter o ritmo adequado à experiência e moto que leva
e não ter receio de procurar alternativas nos casos em que a combinação das duas não dá para superar os obstáculos.