josé Escreveu:
....... se o pessoal das motas comessasse a não dar cavaco a esses senhores, talvez a coisa mudasse, pois esses é que andam a dar má imagem ao pessoal.
Ora aí está uma boa ideia.
Curiosamente o meu primeiro passeio com outros motociclistas foi mesmo assim.
Saí de casa para ir a um passeio em resposta a um convite na mailing-list do MCV. No ponto de encontro aparecem dois "artistas" sem espelhos nem piscas e com matrículas pequenas e dobradas.
Houve logo alguém que lhes explicou que,
ou punham as motos decentes ou não eram autorizados a acompanhar o resto do grupo.
E não foram mesmo!
Só tenho pena que não seja sempre assim.
Quanto ás novas matriculas, acho que se explicam fácilmente da seguinte forma:
1 - Um material que não possa ser dobrado e desdobrado.
2 - Umas letras e números maiores para serem mais fácilmente vistos pelos agentes quando há desobediência à ordem de parar.
O resto, estética, UE,......, que se l*****.
Para mais o acrílico é um material muito manhoso para estas coisas.
Logo para começar os reflexos naturais do sol vão dar cabo da visibilidade.
Essas matrículas vão deterior-se rápidamente com riscos e tornar-se quebradiças e baças pela acção do sol.
Quando o motor for um bicilíndrico então será bom que as apoiem em "silent-blocks", sob pena de rápidamente estalarem em torno dos parafusos devido à vibração.
Nas desportivas estreitinhas então partem-se num instante devido à pressão dinâmica que vão suportar. Esta irá incidir precisamente nos extremos da placa que estarão expostos à turbulência.
Enfim, tudo coisas bem pensadas como é "costume e hábito" cá no burgo.

:(:(
Abraços
Jorge Ferreira
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Jorge FerreiraHonda NT650V DeauVille '02
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