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 Assunto da Mensagem: A História da BMW Motorrad
MensagemEnviado: segunda ago 18, 2008 12:52 am 
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Para quem não sabe ... um pouco de 'Cultura Geral' ... não faz mal a ninguém :fixe:

A história da denominação dos produtos BMW


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Alguma vez nos perguntámos como chegaram aos nomes das motocicletas BMW?

A história da nomenclatura dos motores para aviação, motocicletas e automóveis está marcada, por um lado, por critérios muito duradouros e, por outro, por surpreendentes mudanças.

[font=Arial]Quando a Companhia começou a construir motores para a aviação, o que proporcionou à BMW a inspiração que esteve detrás dos nomes dos primeiros ... foi uma antigua história.
[/font]

A Força Aérea Imperial Alemã classificou os motores para os seus aviões de acordo com o seu nível de potência usando um sistema baseado em números romanos e logo a maioria dos Fabricantes de motores adoptaram esta codificação militar para a denominação dos seus produtos.

A Companhia usou este sistema de denominação para os seus motores de aviação até 1932, tanto para os refrigerados a água como para os refrigerados a ar: desde o “BMW IIIa” até ao “BMW XV”.

De qualquer forma, esta nomenclatura inspirada militarmente não se enquadrava com os propulsores desenvolvidos pelos engenheiros da BMW, tanto para automóveis como para motocicletas. Assim, estes motores passaram a designar-se de “Bayern-Motor” como designação comercial, seguida geralmente pelo valor da sua potência.


Na Companhia estabeleceu-se um novo sistema de denominação para estes elementos baseados nos parâmetros técnicos, como o número de cilindros, a sua série de modelos e o número do projecto.

Esta nova denominação produziu nomes como “M4A1” e “M2B15” que, à primeira vista, pareciam códigos secretos.


De qualquer forma, quando se separaram as letras, para os conhecedores estava imediatamente claro a que produto se referiam. O “M” significava “Motor”, o seguinte valor era o número de cilindros, a letra correspondia à série de modelos e o número final referia o projecto em questão.

Por exemplo, o “M4A1” era um motor da série “A” (em linha de alta cilindrada) de quatro cilindros com o número de projecto 1.

A BMW simplificou o sistema a meados dos anos 20. As referências ao número de cilindros e da série de modelos eliminaram-se. Agora, a única letra antes do número do projecto era para saber se se tratava de um motor (‘M’ = Motor), uma transmissão (‘G’ = Getriebe), a estrutura de uma motocicleta (‘R’ = Rahmen) ou do chassi de um automóvel (‘F’ = Fahrgestell).


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E assim foi como se denominou a primeira motocicleta da BMW. A estrutura para esta nova motocicleta teve o número de projecto “R 32” quando entrou na lista de projectos. O motor foi batizado como “M2B33”, mais tarde, encortado para “M33”. A transmissão que se utilizou levou a denominação “G 34”. O número de projecto interno para a construção da estrutura originou o nome comercial oficial da motocicleta: “BMW R 32”.
Inicialmente, todas as motocicletas da Marca, lançaram-se com o seu nome de acordo com este sistema, fruto da organização do seu desenho. Para o público, a “R” significa “Rad”, uma abreviatura de “Motorrad” (motocicleta).

Curiosamente, muitos motociclistas confundem “Rad” com o outro sentido da palavra (roda).

A meados dos anos 20 mudaram este sistema para designar os seus modelos. Até à data, cada motocicleta tinha a sua propria estrutura.


Agora, os desenhadores começaram a utilizar a mesma estrutura para diferentes modelos, mesmo que estes podiam distinguir-se pela variante do motor incorporado. Este desenvolvimento significou que a designação comercial dos modelos já não podia basear-se nos números de projecto da estrutura. O “R” manteve-se, mas agora, era seguido por um número de dois dígitos que difería da denominação do desenho.

Tinham que dar às motocicletas novas designações comerciais. Introduziram, aceleradamente, um sistema que dava às motocicletas monocilíndricas uma designação comercial de um dígito e às de dois cilindros uma denominação de dois dígitos.

Com a aquisição da Fábrica de veículos Eisenach, em 1928, tomaram a decisão de separar os sistemas de numeração para os desenvolvimentos dos motores de aviação, motocicletas e automóveis.


A Autoridade Nacional Socialista encarregou-se da intensificação do re armamento na Alemanha, desde 1933.

Para simplificar esta expansão da Luftwaffe, o Ministério do Ar do Reich proporcionou sistemas de numeração fixos aos diferentes Fabricantes de motores. À BMW atribuiram o 'leque' entre 100 e 199.

A BMW aproveitou as novas instruções para introduzir um novo sistema de designação interno. Como os números de 100 a 199 estavam atribuidos aos motores de aviação, as motocicletas 'tocou-lhes' os desde 200 até 299 e aos automóveis, entre 300 e 399.


Os modelos de motocicletas já existentes, integraram-se neste novo sistema de acordo com a sua denominação convencional. Por exemplo, nos documentos de desenvolvimento a “R 32” converteu-se em “232”.

Mantiveram-se as denominações comerciais usadas tradicionalmente para as motocicletas, apesar das modificações ao sistema existente.

A partir de, meados dos anos 30, a nomenclatura dos modelos refletia, por norma, a cilindrada do motor.

Por exemplo, o motor boxer de 500 c.c., denominou-se BMW “R 5” e o seu sucessor BMW “R 51”.

BMW voltou à sua actividade depois do final da Segunda Guerra Mundial com outros desenvolvimentos dos seus modelos de antes da guerra. A primeira motocicleta do pós-guerra era uma versão modificada da monocilíndrica anterior à guerra, a BMW R 23.

Para além de dar um novo impulso à engenheria dos anos 30, a BMW voltou ao antigo sistema de designação, e o primeiro modelo do pós-guerra – apresentado em 1948 – levava o nome de BMW “R 24”.

Quando se tratava de motocicletas com motores boxer, durante as seguintes décadas, a BMW reteve a designação “R” (seguida de um número que fazia referência à cilindrada do motor). As variantes do modelo básico, identificavam-se pelas abreviaturas adicionadas: por exemplo, “G/S” significava Gelände/Straße (todo terreno / estrada); ‘GS’, Geländesport (todo terreno desportiva); e ‘RT’, Reisetourer (turismo).

A decisão da BMW de produzir motocicletas com motores de cilindros em linha fez com que as motocicletas desta série de modelos recebessem uma designação totalmente separada. A designação de desenvolvimento “K” tomou-se como distintivo da série. Como nos modelos boxer, a “K” estava seguida por um número derivado da cilindrada do motor em linha. A BMW seguiu o mesmo esquema com a motocicleta monocilíndrica que se lançou ao mercado, em 1993.


Esta série de modelos recebeu a designação “F”, que fazia referência ao conceito “Funduro”. Já recentemente, a nova geração de monocilíndricas ligeiras, apresentada em 2006 tomou a letra “G”.

A BMW explorou uma direcção totalmente nova na sua tentativa de lançar um novo tipo de conceito de movilidade.


A sua “motocicleta fechada” foi batizada como BMW “C1”; o “C” significava “City”, de cidade, a principal área de utilização para esta máquina de duas rodas.

A nova motocicleta todo terreno desvendada em 2005 foi a primeira excepção da BMW com o sistema de denominação usado para as motocicletas, com um motor boxer desde 1923. Se chamou HP (por “High Performance”, altas prestações) 2 (cilindros) Enduro.

Esta gama então ampliou-se com a “Megamoto” e a HP2 Sport.

E o que aconteceu aos numerosos códigos de modelo com os que nos familiarizámos ao longo dos anos, como R, RS, S, CS, C, CL, GS, RT, RS, GT e LT?


A primeira motocicleta que se denominou com um “R” foi a R 100 R, de 1991. Significava “Roadster”, claro. O “S” significava “Sport” (desportiva). A primeira aparição foi com a R 50 S e R 69 S e, logo de novo, com a R 90 S. Recentemente, a R 1100 S, R 1200 S e K 1200 S, foram as orgulhosas portadoras da denominação “S”.

Existiram uma série de modelos de automóveis BMW nos anos 70 designados de “Coupé Sport”, ou “CS”.


Nas motocicletas, esta denominação foi usada em 1980 pela primeira vez para a actualização da R 100 S, mas desta vez o seu significado era “Classic Sport”.

Também apareceu com o lançamento da F 650 CS com motor rotax, mas neste caso, significava “City Scarver”.


A denominação RS apareceu pela primeira vez na 17ª prova de uma competição para motocicletas de série.

Na R 51 RS de 1939, significava “Rennsport” (Race Sport, desportiva de competição) e a denominação “SS” significava Supersport. Desde 1976 a descrição “RS” converteu-se em “Reisesport” (travel sport, estradista desportiva) e desde então foi “RT”, “Reise-Tourer”, (travel tourer, estradista); “LT” (Luxus-Tourer, estradista de luxo); “C” (Cruiser); “CL” (Cruiser und Luxus, Cruiser de luxo); e “GT” (Grand Tourisme, grande turismo).

[font=Arial]A denominação “GS” que tanto se conhece, realmente fez a sua estreia em 1980 como “G/S”, que significava “Gelände/Straße” (todo terreno / estrada). Também houve uma denominação “ST”, que foi usada pela primeira vez em 1982 para a versão de estrada da GS. Significa “Straße/strada” (rua) e é a denominação do último modelo R 1200 ST.

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João Geraldes


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 Assunto da Mensagem: Belo tópico
MensagemEnviado: segunda ago 18, 2008 11:27 am 
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Parabéns por este tópico que é um verdadeiro compêndio.:smile:
Foi com o maior prazer que li tudo do principio ao fim.:smile:
Acho que todos ficamos a saber um pouco mais da história da marca e da razão de ser do nome dos modelos.:smile::smile::smile:
Cumprimentos.:smile:

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[font=Courier New]Fernando Fernandes [/font]:bigsmile::bigsmile::bigsmile:
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MensagemEnviado: quarta set 24, 2008 1:35 am 
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Um divertido video «German Beauties» que vem ao conto deste «post» aqui

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 Assunto da Mensagem: Os 25 anos da Série K
MensagemEnviado: quinta set 25, 2008 12:05 am 
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As BMW Série K fazem 25 anos

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Este foi o primeiro protótipo do motor BMW Série K, um tricilíndrico de 750 c.c., mas foi o motor de 4 cilindros K 100, o primeiro a saír para venda já faz 25 anos. Um aniversário que a BMW se prepara para celebrar em grande já este Outono.


As emblemáticas multicilíndricas da BMW nasceram em 1983 para ampliar uma gama que parecia estancada nos motores boxer. A Marca alemã assumiu o desafio de oferecer a mais avançada tecnologia do momento com a K 100, que daria inicio a uma larga saga de modelos tetracilíndricos e, durante uma década, também tricilíndricos (K 75). A mudança de século não fez mais do que evidenciar que a familia K segue vigente e ficará entre nós por muito tempo.


[font=Arial]A história da BMW K tem um inicio curioso. Pelos visto, a metade dos anos 70 as vendas de motocicletas na BMW viviam um momento muito baixo. Então a sua Direcção tomou a decisão de olhar para a frente pondo em marcha um projecto revolucionário, com o objectivo de diversificar a gama da Marca: foi o projecto BMW K 589.


Em 1977, o Eng. da BMW Josef Fritzenwenger montou um motor do Peugeot 104 longitudinalmente num bastidor de motocicleta «vestindo» a mudança na moto BMW. Optaram por este propulsor porque ia instalado quase na horizontal no automóvel de origem. Não existem fotografias deste experimento e a K589 acabou destruida… um prototipo que na BMW lhe chamaram «carinhosamente» de PMW, de Peugeot Motoren Werke.

A experiência não caiu em saco roto… pois em 1979, recuperando a idea de Josef Fritzenwenger, a BMW desenvolveu com mais ou menos acerto outros prototipos de motorizações multicilíndricas horizontais para moto até dar com a mais adequada (com a culatra do lado esquerdo, o ciguenal à direita e os pistons movendo-se lateral e horizontalmente). A este desenvolvimento dos motores, que se originam as denominações K3 e K4, segundo fossem tricilíndrico ou tetra, desenvolvendo, paralelamente, o sistema de transmissão Compact Drive com cardan pelo flanco direito (o que deixava o escape à esquerda). Depois de 4 anos de trabalho, ficaram sedimentadas as bases da gama K e em 1983 nasceu a legenda K. Uma familia de motos que ainda hoje é usual vê-las entre o tráfico das nossas cidades, o que não podem dizer um bom número de modelos de outros Fabricantes.

A origem: as K 100 (1983-1992)


K 100: Quando saiu ao mercado em 1983, esta naked com um pequeno ecran envolvendo o farol era uma moto diferente e tecnológicamente avançada em comparação com as bicilíndricas boxer ou «japonesas». O seu propulsor tinha 4 cilindros transversais, estava refrigerado por liquido e montava injecção electrónica. Em 1983, a electrónica já começava a dar sintomas do seu futuro dominio no mundo do motor: a K100 tinha o dobro de cablagem que uma boxer e equipava uma potente bateria de 20 Ah (havia uma opcional de 30) que permitia incorporar acessórios eléctricos sem problemas, como os punhos aquecidos ou uma tomada de corrente. Pelo aspecto visual da motorização, os mais brincalhões baptizaram-na do «Tijolo Voador». Mas de tijolo nada, tinha 987 c.c., 2 válvulas por cilindro, 90 CV de potência e aproximadamente 220 km/h de velocidade máxima funcionando com gasolina super.
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K 100 RS: A RS nasceu também em 1983 e era uma versão quase completamente carenada da K 100 com um aspecto desportivo. Os seus retrovisores desviavam o ar das mãos e um spoiler gradual fazia passá-lo por cima do capacete. Dispunha de relações de marchas mais largas do que era habitual na BMW e o motor montado com «silentblocks» como na K 100. Foi um modelo com muito êxito até à sua desaparição, em 1989, produziram-se 34.804 unidades. Em 1988 apareceu a versão K 100 RS Mark II que foi a primeira moto do mundo a comercializar-se com o sistema ABS como opção de compra.

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K 100 RT: Uma tourer digamos sport nascida 1 ano depois das suas irmãs. Montava malas rigidas e uma suspensão automática Nivomat que se ajustava sózinha em função da carga. Pesava 253 kg, 14 kg mais que a K 100 e 4 mais que a RS.

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K 100 LT: As letras significam tourer de luxo. Surgiu em 1986 e vinha mais equipada para grandes rotas que a RT: apresentava kit de instalação de radio e top case. O seu motor – na sua mais recente actualização, com 1170 c.c. – ainda utilizado nas actuais K 1200 LT.

K 1:A revolucionaria BMW K1, com a sua carenage super aerodinâmica para cortar o ar, em muitos sentidos foi portadora de uma nova era de prestações para BMW. A K 1200 RS de 130 CV e a K 1200 S de 167 CV não teriam sido possíveis sem o ADN da K1. Presentemente, a K1 é a favorita entre os Colecionadores da BMW.


[img]http://www2.solomoto30.com/fotos/45/25añosserieK%20abajo.jpg[/img]

Apesar da BMW introduzir a suspensão dianteira «anti-afundamento» Telelever, em 1993 nas motocicletas com motores boxer, até 1997 não se implementou na série K.

A primeira K que equipa o Telelever foi a K 1200 RS. A popular e ultra suave K 1200 RS (modelos entre os anos 1998-2004) marcou o inicio em que a BMW ultrapassou o limite de 100 CV de potência. A K 1200 RS, com a sua carenage de inspiração italiana, foi um grande êxito de vendas. Como primeira motocicleta K com o motor suspenso por debaixo da estrutura de aluminio em vez de utilizá-lo como elemento estrutural, a K 12 RS é incrívelmente suave e extremamente fiável e confortável bem preparada para longas distâncias.

[font=Arial]Esta demostração de engenharia, traduzida na experiência de conduzir uma moto extremamente suave e isenta de vibrações, é um dos pontos fortes da actual moto de turismo de luxo, a K 1200 LT.


Estes magnificos exemplares, que costumavam ser os mais pesados da sua categoria, são, agora, dos mais ligeiros.
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Por exemplo, a nova K 1200 S é a mais ligeira da categoria ‘Hypersport’, igualmente o é a K 1200 GT entre as motos de turismo pluri cilindricas.

A BMW com esta nova filosofia mudou a sua gama K em 2004 introduzindo um propulsor de 1157 c.c., de 4 cilindros em linha refrigerado por água e montado transversalmente, que desenvolve uns impressionantes 167 CV e 130 Nm de par às 8.250 rpm. Este motor que equipa a recente K 1200 S, sendo aproximadamente 15 % mais ligeiro e 30 % mais potente que a sua geração anterior.

[font=Arial]Esta nova série K também introduziu uma suspensão dianteira alternativa, diferente ao fiável Telelever. A BMW designou-o de ‘Duolever’ pelo seu duplo braço, com um suporte superior para a direcção, concebida originalmente pelo inventor Norman Hossack. À K 1200 S seguiram-se uma naked mais ligeira e algo mais veloz, a K 1200 R e a K 1200 GT de 152 CV, uma ágil e confortável Tourer. Também lançaram a semi-carenada K 1200 R Sport, em 2007.


Depois de 25 anos, as BMW pluri cilindricas já não estão denominadas exclusivamente com a letra ‘K’.

Em Abril de 2008, a BMW Motorrad lançou outra designação para designar a gama de tetracilindricas ainda mais rápidas: a ‘S’.

A BMW planea entrar na competição mundial de Superbikes com a sua nova Série S.

As motos K deixaram um grande «rasto» no passado quarto de século.
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Desfrutando intensamente de sua condução caracterizado pela sua grande estabilidade linear, conforto e ergonomia, motores suaves e potentes, ABS, cardan, grande potência de travagem, suspensão dianteira alternativa e uma grande variedade de valiosas opções, continuarão a ser uma das favoritas entre os verdadeiros aficionados às 2 Rodas que gostam de todos esses requintes.

[size=167]Feliz aniversário ,.. Série K !!! :fixe: :fixe: :fixe: [/SIZE]

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João Geraldes


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MensagemEnviado: quinta set 25, 2008 12:37 pm 
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[size=200]Série K ... a sua cronologia: [/SIZE]


1982-1990
K 100 / 100 RS (2 e 4 Valv.)

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Produzidas: 12.871

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Producidas: 34.804

[font=Arial][size=100][color=#000000][font=Arial][size=100][color=#000000][B][I]1983 - 1989
K 100 RT

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Produzidas: 22.335

[/B][/I][/color][/SIZE][/font][/color][/SIZE][/font]
[font=Arial][size=100][color=#000000]1985-1996
K 75 / 75 S

[/color][/SIZE][/font]
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Produzidas: 18.485

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Produzidas: 18.649

[font=Arial][size=100][color=#000000][B][/B][/color][/SIZE][/font]
[font=Arial][size=100][color=#000000][B][I]1988-1993
K 1

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Produzidas: 6.921
[/I][/B][/color][/SIZE][/font]

1989-1999
K 100 LT /K 100 RS Mark II

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Produzidas: 22.757

[font=Arial][size=100][color=#000000][B][I]1989-1999
K 75 RT

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Produzidas: 21.264

[font=Arial][size=100]

1992-1996
K 1100 RS

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Produzidas: 12.179

[/SIZE][/font][/I][/B][/color][/SIZE][/font]

1996
K 1200 LT / K 1200 RS

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[font=Arial][size=100][color=#000000]2002

K 1200 GT

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[/color][/SIZE][/font]2004
[size=134][color=blue]K 1200 S[/color][/SIZE]

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2006
K 1200 R / GT / R Sport

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2009

S 1000RR

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[font=Arial][color=black]Mais informações sobre tudo e todos os Modelos BMW aqui


[/color]
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MensagemEnviado: sábado out 04, 2008 12:59 am 
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90 anos de BMW



Feliz 90 aniversário ... BMW


[img]http://www2.solomoto30.com/fotos/45/90añosBMW.jpg[/img]

Muitas felicidades para a veterana Marca alemã que se aproxima do seu centenário conservando toda a qualidade e o prestígio que a converteu numa das firmas de motocicletas e automóveis de referência no mundo. E isso que a sua história começou como construtor de motores de aviões…

Corria o ano de 1917 quando um engenheiro de nome Max Friz entrou a trabalhar para a fábrica alemã de motores de aviação Rapp com a intenção de fabricar um propulsor capaz de voar mais alto que nenhum. Para conseguir os requerimentos de peso, volume e potência adequados, Friz optou por usar bloques de cilindros e pistons de aluminio; prescindiu da junta da culata, fazendo que esta formasse uma peça única com os cilindros e desenvolveu um carburador especial para suportar alturas superiores. Bom, a questão é que o projecto era tão sólido que a força aérea militar prusiana encarregou 600 dessos motores. O próprio barão Von Richthofen, mais conhecido como o Barão Vermelho, foi um dos clientes da firma.

Aviões ou motos?
Motos, clarissimamente. Graças a esse grande pedido de motores para a aviação, a Rapp-Motorenwerke reestructurou-se: o seu fundador, Kart Rapp, foi-se e os proprietários, com Max Friz à cabeça, decidiram rebautizá-la como Bayerische Motoren Werke. O nome era enorme para o logotipo, optando por usar as siglas BMW sobre o fundo de uma hélice branca girando sobre o azul do céu, cores que fazem referência à bandeira da Baviera.

Até ao fim da primeira guerra mundial, os motores BMW ganharão uma grande reputação pela sua qualidade e prestações. A partir daí, a Marca seguiu inovando no mundo da aviação e os seus motores chegaram a fabricar-se também na Checoslovaquia, Japão e Rússia. O seu prestigio passou a ser internacional.

Mas o Tratado de Versalhes travou a seco as boas expectativas da BMW, porque proibia a fabricação de motores para aviões. Havía que procurar a vida por outro lado e a Marca desenvolveu propulsores para tractores, camions e barcos. A principios de 1920, a BMW viu o potencial do mercado da motocicleta, um transporte pessoal asequível, prático e muito necessário no pos guerra. Max Friz teve muito claras as primeiras pinceladas do que seria o motor boxer. Começaram a produzir-se propulsores para fabricantes de motos, mas em 1922, com o motor boxer já muito desenvolvido, decidiram construir as suas próprias máquinas.

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MensagemEnviado: quinta nov 20, 2008 10:07 pm 
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Ainda sobre a história da BMW ...

http://www.youtube.com/watch?v=Ngo6i7u9y34&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=RD5PY3M4Azk&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=luCULlN4yog&feature=related

:fixe:

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 Assunto da Mensagem: Twist the Throttle
MensagemEnviado: sábado abr 25, 2009 12:07 am 
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Uma excelente edição Youtube sobre a história da BMW nos seguintes videos

Twist the Throttle- BMW Pt. 1

Twist the Throttle- BMW Pt. 2

Twist the Throttle - BMW Pt. 3

Twist the Throttle- BMW Pt. 4


vale a pena ... Alpes bávaros ... K 1200 R vs. F 800 ST ... lindo :fixe:

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 Assunto da Mensagem: jordan shoes 11
MensagemEnviado: sexta mai 01, 2009 10:15 am 
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