Ainda bem que o Paulo mudou a discussão de sítio, assim já me posso esticar...

Concordo com o Paulão. No meu caso e olhando para o historial dos meus usos da assistência em viagem (utilizei uma vez apenas em 25 anos, em todos os veículos que tive, antes deste episódio), entendi que estatisticamente não vale a pena estar a pagar muito por um seguro com uma cobertura mais completa. Claro que poderei vir a arrepender-me já amanhã.

A única vez que havia utilizado a assistência em viagem na minha seguradora de sempre (por causa dos discos de embraiagem de um enlatado, a um sábado com as oficinas fechadas), não fiquei aos pulinhos de contente e percebi que a cobertura (que me tinham atribuído automaticamente) tinha muitas limitações. Mudei os meus seguros para a LOGO há uns tempos atrás e agora houve este episódio. Desta vez hesitei antes de telefonar para a assistência em viagem, pois, sem ter lido o contrato em pormenor, estava convencido que a minha cobertura era demasiado básica para o que eu precisava: taxi para mim e transporte da moto do Porto para Bragança. Mas ninguém me fez perguntas e o meu repatriamento e o da moto correu lindamente e acima das minhas expectativas.
Lendo à posteriori as condições particulares da cobertura AV que tenho associada ao contrato (LOGO Light, como aparece na apólice), se bem interpretei, tive um tratamento acima do previsto contratualmente. Mas há uma pequena contradição entre o que diz a apólice (LOGO Light) e aquilo que aparece no site da LOGO que é: no caso das motos (ao contrário das latas) só existe a cobertura NORMAL que é mais completa do que a LIGHT...
Em todo o caso, o melhor para avaliar com realismo o que se pode esperar do serviço, é ler as condições particulares associadas a cada tipo de cobertura. No caso da minha seguradora, estão aqui:
http://www.logo.pt/SE7E/cms.aspx?plg=09CB060A-F62B-448D-9906-DE6AD5FC5CD3 .
Zé Paulo.