Ainda bem que gostaram!

LRocha: Neste caso a liberdade necessária não é "nada do outro mundo". Almocei cedo, e fiz o passeio durante toda a tarde. Uns 180 kms no total entre asfalto e pistas relativamente fáceis. Depois foi o bocadinho de vadiagem nocturna, claro, mas nada que não se possa fazer mais ou menos "em família"... [não direi o mesmo do Barroso, com aquela apetência por febras! ]

Krull: Pois é, vocês vêm até Macedo, certo? Pois na próxima sexta somos nós (eu e mais uns Kotas) que damos o Rock 'n Roll no mesmo bar. Temos uma banda totalmente amadora para umas rockadas aqui na zona - é aliás uma das razões pela qual tive que pôr este Moto Rali de parte. Não sei qual é o vosso programa mas se puderem e estiverem para aí virados, apareçam - Bragança está apenas a 15 min (de BMW claro ) de Macedo.

Pedro Caleja: vejo que conheces isto! Vem até cá para uma voltinha quando puderes. Há alguns rios truteiros por aqui (Baceiro, Tuela, etc) e onde se podem pescar outras espécies. Mas o ponto alto dos peixinhos do rio fritos (com migas), são as tasquinhas da Foz do Sabor, junto a Torre de Moncorvo, região que está a ser profundamente modificada com a construção da Barragem. O Krull que cá esteve num Moto Rali no ano passado, já nem vai conhecer isto quando cá voltar.

A propósito de Trás-os-Montes e do Rio Sabor, passou há poucos dias na RTP2, um documentário sobre o fim dos dias deste Rio, como o conhecemos. O documentário está online, para quem tiver curiosidade. Eu achei muito interessante! Está aqui e chama-se "Sabor da Despedida": http://arquivo.faroldeideias.com/arquivo_farol/index.php?programa=Document%E1rios

Zé Paulo.

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Scooting in Dreamland (Scottish Highlands & Hebrides) - The MOVIE Pizza Boy Goes to the Sahara - The Teaserhttp://bflat24.hi5.com/

Belo passeio e Bela crónoca, obrigado pela partilha. Já agora uma observação, não tens receio de andar sózinho por esses montes e vales? É que por vezes pode acontecer uma queda e sendo 2 motos estamos sempre mais àvontade.

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Vivermos o dia a dia como se fosse o último dia da nossa vida.

ex-K 1100 LT ; ex- K 1; Florett 1963; Sachs V 5 1972, K 1200 RS -1999 e R 1150 GSA-2004

Boa observação! As fotos não o mostram claramente, mas escolho "bem" os caminhos que percorro, quando ando sozinho. Conheço relativamente bem os meus limites, ando bastante devagar, em ritmo de passeio, e arrisco pouco. De vez em quando lá vai uma queda ou outra quase parado nos locais mais difíceis, mas nada que tenha risco iminente. Se fizesse caminhos difíceis nem sequer andaria com a top case! Estou habituado a levantar a moto sozinho, quando é preciso e levo telemóvel comigo. Claro que é preferível e francamente recomendável andar acompanhado, mas os meus amigos Nomads, com quem partilho um certo espírito de andar nos trilhos, estão todos longe daqui. No que a off road diz respeito, os motociclistas aqui da zona caem normalmente apenas em dois grupos: os que NUNCA sujam os pneus de lama e os que fazem corridas nessa mesma lama (aqui diz-se "raids"!). Ora eu acho que não sou nem uma coisa nem outra. Não gosto de, nem tenho jeito para corridas, mas não dispenso as alegrias do mundo que se abre quando saímos do alcatrão.

Zé Paulo.

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Certo amigo, por vezes tem de ser assim, ou se anda sozinho ou não se anda. Continuação com esse espírito. Um abraço.

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Excelente crónica Zé Paulo, os meus parabéns!

Estás a contribuir fortemente para o meu desassossego..

Abraço e continua!

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Mário Araújo[color=DimGray]

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